A repercussão na mídia de declarações recentes de Narcisa Tamborindeguy sobre a ausência paterna de Boninho reacendem um debate sobre abandono afetivo, assunto que impacta milhões de famílias em todo o país.
Em entrevista para o Migalhas, Tatiana Naumann, sócia da área de Família e Sucessões do AMelo, comenta a relevância do caso que ocorre em um momento de mudança na lei.
“A nova legislação reconhece o dever de assistência afetiva como uma obrigação legal. Ou seja, não basta pagar pensão: é preciso conviver, acompanhar, participar da formação emocional e social do filho”, ressalta.
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